lundi 20 octobre 2008

Com meu desejo de liberdade pulsando cada vez mais forte, cada vez mais latejante, se eu não o obedecer vou morrer afogada em desejo transbordado.

samedi 18 octobre 2008

É exaustivo a todo tempo, em todo momento, a cada instante, precisar usar o escudo, lembrar de sua existência, e saber que sem ele não há o mínimo de entendimento, de compreensão. A verdade é que me entrego, me entrego sempre sem receio, sem pessimismo, sem otimismo, sem esperanças, sem dó, apenas me entrego na minha calma, e só. Me entrego sóbria, lúcida e capaz. Me entrego feliz, triste, tanto faz. Apenas me entrego. Me entrego sã e salva, me entrego perdida dentro de mim. De repente, surge a conseqüência do ato de me entregar. E eu não sei exatamente porque, mas isso sempre dói. Mas eu continuo me entregando sem receio...

mardi 7 octobre 2008

Os dias são mortos. E as noites sempre tão serenas. O bons momentos são poucos. E a felicidade tão pequena, egoísta. A rotina é mais insuportável que o normal. Tudo me leva ao pranto. Tudo me carrega para longe do prazer. Navego em mar frígido. A conrrenteza do fluxo dos acontecimentos me leva para a escuridão. Eu me desespero, choros, soluços, idéias de libertação falsas. Ilusão. Mas eu fico cega, totalmente. Sem combustível eu não sou nada, minhas vontades andam sufocadas, minhas verdades traduzidas em mentiras geladas. Minha dor toda mantida no meu coração. O problema é essa prisão... Não vejo o sol nascer, não tenho o menor poder, minha alma não é mais alimentada.