mardi 7 octobre 2008

Os dias são mortos. E as noites sempre tão serenas. O bons momentos são poucos. E a felicidade tão pequena, egoísta. A rotina é mais insuportável que o normal. Tudo me leva ao pranto. Tudo me carrega para longe do prazer. Navego em mar frígido. A conrrenteza do fluxo dos acontecimentos me leva para a escuridão. Eu me desespero, choros, soluços, idéias de libertação falsas. Ilusão. Mas eu fico cega, totalmente. Sem combustível eu não sou nada, minhas vontades andam sufocadas, minhas verdades traduzidas em mentiras geladas. Minha dor toda mantida no meu coração. O problema é essa prisão... Não vejo o sol nascer, não tenho o menor poder, minha alma não é mais alimentada.

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