Esrevo para espantar os fantasmas que vagam por meus pensamentos. Vagam tão incisivos, e dominantes e controlam todo tipo de sentimento que eu possa vir a ter no instante seguinte ou durante ou depois.
Porque eu ainda não aprendi a pensar sem influências, a sentir sem circunstâncias - a troco de nada, e a amar acima de tudo e todos. [...] E em cada ilusão eu enxergo a possibilidade de recomeçar. E em cada recomeço o clico se inicia alucinante e incandescente até onde me permitem acreditar. Se eu entendesse tudo que se passa comigo, não estaria aqui agora nessa agonia de querer definir o desfecho das peças que insistem em não se encaixar na minha cabeça.
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